Júlio César: 4 - Duas ou três belas intervenções durante a
primeira parte a negar o golo aos da casa, sofreu três golos onde pouco podia fazer. Foi talvez o melhor em campo do Benfica, o que é muito mau sinal.
André Almeida: 3 – Certinho a defender e pouco envolvido no
ataque.
Luisão: 3 – Um normal Luisão até sair lesionado.
Lisandro Lopez: 2,5 – Teve algum trabalho durante a primeira parte para parar o melhor
jogador da equipa do Monterrey (Pabon – avançado rápido e bastante móvel), mas
conseguiu dar conta do recado relativamente bem, tendo sido raramente apanhado
desprevenido. No entanto, na segunda parte acumulou mais erros, como toda a equipa.
Silvio: 3 – Certo a defender e mais envolvido no ataque
que André Almeida. Deu por vezes à equipa opções no ataque que muitas vezes faltam
por falta de largura (Gaitan e Talisca vêm muito para dentro).
Feja: 3 – Jogo mediano do grego, bem defensivamente mas ofereceu
pouco mais que isso. O meio campo ganhou um pouco mais de criatividade com
Samaris.
Pizzi: 2,5 – Um dos jogos menos conseguidos da pré-época, com
dificuldades em criar jogo e envolvimento com Feja, Talisca, Jonas ou Nico…
Talsica: 2,5 – Perde claramente influência quando não está ao
centro. A tendência de vir para dentro permite alguns “fugachos”, mas ao mesmo
tempo o jogo perde largura, porque com André Almeida na lateral direita,
raramente há quem ocupe devidamente aquele espaço.
Gaitan: 3 – Colocou o “perfume” do seu futebol a espaços
no jogo da equipa. Foi o único a conseguir dar alguma criatividade ao jogo da
equipa, mas sozinho não conseguiu levar a equipa para a frente.
Jonas: 2,5 – Não se viu muito do Jonas habitual, mas também
porque a equipa cria pouco futebol ofensivo.
Jonathan: 2 – Menos agressivo que o habitual, mas também
sofreu com a fraca produtividade ofensiva da equipa.
Samaris: 3 – Permitiu uma pequena melhoria do meio campo
quando entrou, e foi dos que mais remou contra a maré… no entanto, sozinho não
conseguiu muito.
Carcella: 2 – Jogou na pior parte do Benfica e mostrou pouco…
embora à semelhança de todos.
Nélson Oliveira: 2 - Pouco de negativo a apontar, mas pouco
positivo também. Sofreu como Jonas e Jonathan pela falta de capacidade
ofensiva.
Lindelof: 1 - Esteve na fase de maior desacerto defensivo.
Nélson Semedo: 2,5 - Deixou bons indicadores ao conseguir
envolver-se bem no ataque, coisa que André Almeida fez muito menos durante mais
tempo em campo.
Cristante: 1,5 - Despercebido, jogou na pior fase do jogo.
Nuno Santos: 1,5 - Pouca
produtividade, de acordo com toda a equipa.
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