segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Eusébio Cup: Benfica 0 - 3 Monterrey (análise individual)


Júlio César: 4 - Duas ou três belas intervenções durante a primeira parte a negar o golo aos da casa, sofreu três golos onde pouco podia fazer. Foi talvez o melhor em campo do Benfica, o que é muito mau sinal. 

André Almeida: 3 – Certinho a defender e pouco envolvido no ataque.

Luisão: 3 – Um normal Luisão até sair lesionado.

Lisandro Lopez: 2,5 – Teve algum trabalho durante a primeira parte para parar o melhor jogador da equipa do Monterrey (Pabon – avançado rápido e bastante móvel), mas conseguiu dar conta do recado relativamente bem, tendo sido raramente apanhado desprevenido. No entanto, na segunda parte acumulou mais erros, como toda a equipa. 

Silvio: 3 – Certo a defender e mais envolvido no ataque que André Almeida. Deu por vezes à equipa opções no ataque que muitas vezes faltam por falta de largura (Gaitan e Talisca vêm muito para dentro).

Feja: 3 – Jogo mediano do grego, bem defensivamente mas ofereceu pouco mais que isso. O meio campo ganhou um pouco mais de criatividade com Samaris.

Pizzi: 2,5 – Um dos jogos menos conseguidos da pré-época, com dificuldades em criar jogo e envolvimento com Feja, Talisca, Jonas ou Nico…

Talsica: 2,5 – Perde claramente influência quando não está ao centro. A tendência de vir para dentro permite alguns “fugachos”, mas ao mesmo tempo o jogo perde largura, porque com André Almeida na lateral direita, raramente há quem ocupe devidamente aquele espaço.

Gaitan: 3 – Colocou o “perfume” do seu futebol a espaços no jogo da equipa. Foi o único a conseguir dar alguma criatividade ao jogo da equipa, mas sozinho não conseguiu levar a equipa para a frente.

Jonas: 2,5 – Não se viu muito do Jonas habitual, mas também porque a equipa cria pouco futebol ofensivo.

Jonathan: 2 – Menos agressivo que o habitual, mas também sofreu com a fraca produtividade ofensiva da equipa.

Samaris: 3 – Permitiu uma pequena melhoria do meio campo quando entrou, e foi dos que mais remou contra a maré… no entanto, sozinho não conseguiu muito.

Carcella: 2 – Jogou na pior parte do Benfica e mostrou pouco… embora à semelhança de todos.

Nélson Oliveira: 2 - Pouco de negativo a apontar, mas pouco positivo também. Sofreu como Jonas e Jonathan pela falta de capacidade ofensiva.

Lindelof: 1 - Esteve na fase de maior desacerto defensivo.

Nélson Semedo: 2,5 - Deixou bons indicadores ao conseguir envolver-se bem no ataque, coisa que André Almeida fez muito menos durante mais tempo em campo.

Cristante: 1,5 - Despercebido, jogou na pior fase do jogo.

Nuno Santos:  1,5 - Pouca produtividade, de acordo com toda a equipa. 

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